Quem sou eu

Minha foto
Cachoeira do Sul, Rs, Brazil
Fundada em 19 de Junho de 2000, com objetivo de pesquisar, resgatar e incentivar a cultura e os costumes da raça negra através de atividades recreativas,desportivas e filantrópicas no seio no seu quadro social da comunidade em geral, trabalhar pela ascensão social, econômica e politica da etnia negra, no Municipio, Estado e no Pais.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

História do Carnaval de Cachoeira

GUERRA
> De 1942 a 1949 não houve desfile por causa do clima de 2ª Guerra Mundial.

RAINHA
> Ledi Lima foi a primeira rainha do Carnaval de Cachoeira, eleita em 1950, o chamado Carnaval da Vitória.

LUZ
> Em 1951, a falta de luz durante os desfiles era constante devido a uma greve que prejudicava o abastecimento de energia na usina local.

ENREDO
> O primeiro enredo a ser apresentado no Carnaval cachoeirense data de 1963, “Mandrake, o homem e o mágico”, que deu o pentacampeonato a Artilheiros do Samba. Entre os enredos mais recorrentes do Carnaval cachoei-rense estão homenagens aos imigrantes e biografias, como a de Artibano Savi, João Roberto, chargista Roni, Laura Vargas e Nicolau Barbosa. O Jornal do Povo foi enredo campeão em 2000, uma homenagem aos 70 anos da empresa.

ACADEMIA
> Depois do hexacampeonato de 1964, a Artilheiros não pode mais desfilar, sendo elevada à condição de academia do samba. Em 1968, a Unidos do Morro também chegou à esta condição, despedindo-se dos desfiles.

CRIANÇAS
> Em 1979, Ano Internacional da Criança, Cachoeira organizou desfiles infantis, dando início a um novo duelo, Samba no Pé, da Sociedade Rio Branco, e As Douradinhas, da Sociedade União Cachoeirense. A SUC levou a melhor sempre, tornando sua organizadora, Beatriz Araújo, uma lenda do Carnaval da zona norte.

MUDANÇAS
> O Carnaval Cachoeirense ganhou características competitivas mais sérias a partir de 1957, por iniciativa de Carlos Mariano Fortes, Pantaleão Boulanger e João Carlos Teixeira. Blocos e escolas passaram a concorrer em categorias diferentes e os sambas passaram a ser inéditos. Os instrumentos de sopro foram proibidos a partir de 1985.

PASSARELA
> Os desfiles já foram na Rua Júlio de Castilhos e Rua 7 de Setembro em alternância que durou 50 anos até se fixar na Moron em 1992. O local é chamado pelos sambistas de Passarela Gigio, uma homenagem ao famoso baterista do Conjunto João Roberto e de escolas de samba, já falecido. Voltou em 2003 para a Rua Júlio, retornando à Rua 7 em 2006. Este ano será novamente na Júlio.

Fonte: www.jornaldopovo.com.br po JOSÉ RICARDO GASPAR DO NASCIMENTO


Nenhum comentário: